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Itajaí vive um momento econômico favorável. A geração de empregos e a abertura de novas empresas registraram saldo positivo em todos os meses do primeiro semestre de 2021. Na geração de empregos, as carteiras assinadas chegaram a 6.412 em junho. Já a abertura de novas empresas alcançou o saldo de 4.640 entre janeiro e junho deste ano. Os dados são do Ministério do Trabalho e das secretarias municipais de Fazenda e de Desenvolvimento Econômico.

Em relação aos empregos, os resultados do primeiro semestre de 2021 são quase o dobro dos novos postos de trabalho gerados em todo o ano de 2020. No ano passado, mesmo com saldo positivo, a soma das novas vagas ficou em 3.489 carteiras assinadas.

Apesar das restrições de atividades econômicas em função da pandemia de coronavírus, principalmente entre março e maio de 2020, Itajaí iniciou sua recuperação econômica já no segundo semestre do ano passado. Neste ano, o Município registrou em todos os meses um saldo positivo entre as novas vagas de emprego formal e as demissões.

“Nossa cidade é um celeiro de oportunidades e os resultados positivos no Porto refletem diretamente em toda a cadeia produtiva e em outras áreas como a economia de serviços e o comércio local”, avalia o secretário de Desenvolvimento Econômico Thiago Morastoni. “A Secretaria de Desenvolvimento Econômico é parceira das empresas na criação de novas vagas e no Balcão de Empregos divulga, atende e encaminha candidatos para as empresas locais”, afirma Morastoni.

Novas empresas em alta
Entre os empreendedores, a projeção para 2021 é de ainda mais crescimento. Em 2020, o aumento na criação de novas empresas foi de 13%. Na comparação entre o mesmo período de 2020 e 2021, o número é 30% superior neste ano.

“Com a pronta retomada da economia, os investidores se sentem confiantes em investir na cidade, abrir novas empresas e fazer seus negócios aqui. É importante lembrar que nosso Porto não parou de crescer e que os investimentos do Município de Itajaí em infraestrutura e também no cuidado com o cidadão fazem a diferença na comparação com outras cidades”, finaliza Thiago Morastoni.